Phase behavior of concentrated aqueous solutions of cetyltrimethylammonium bromide (CTAB) and sodium hydroxy naphthoate (SHN)

We have characterized the phase behavior of mixtures of the cationic surfactant cetyltrimethylammonium bromide (CTAB) and the organic salt 3-sodium-2-hydroxy naphthoate (SHN) over a wide range of surfactant concentrations using polarizing optical microscopy and X-ray diffraction. A variety of liquid crystalline phases, such as hexagonal, lamellar with and without curvature defects, and nematic, are observed in these mixtures. At high temperatures the curvature defects in the lamellar phase are annealed gradually on decreasing the water content. However, at lower temperatures these two lamellar structures are separated by an intermediate phase, where the bilayer defects appear to order into a lattice. The ternary phase diagram shows a high degree of symmetry about the line corresponding to equimolar CTAB/SHN composition, as in the case of mixtures of cationic and anionic surfactants.

Invis��vel, sutil e palp��vel: Shén神 nas dimens��es diagnose e terap��utica da Racionalidade M��dica Chinesa

Shén神 �� uma categoria chinesa de sentidos m��ltiplos e abrangentes, presente na filosofia e na medicina. Direcionaria o processo de surgimento de todas as coisas no universo, como uma for��a configuradora. Na pessoa, atuaria sobre todos os est��gios de desenvolvimento corporal e pessoal, do nascimento at�� a morte, caracterizando-a como pessoa ��nica no universo. Teve seus sentidos reduzidos pela Medicina Chinesa Contempor��nea, hegem��nica na China e institu��da ap��s a Revolu����o comunista. Costuma ser traduzida como Esp��rito ou Mente no ocidente e �� indissoci��vel do corpo f��sico. Est�� presente em todas as dimens��es da Racionalidade M��dica Chinesa, observando-se na literatura convencional, grande abrang��ncia de sentidos quando tratada pela dimens��o cosmol��gica, por��m costuma ser reduzida aos sentidos de mente, segundo defini����es ocidentais, quando tratada pelas dimens��es de ordem pr��tica: diagnose e terap��utica. O desafio desta tese foi elaborar uma s��ntese entre os sentidos cosmol��gicos e as dimens��es pr��ticas. Para isso, procedeu a uma pesquisa te��rico conceitual, a partir de leituras e interpreta����es ocidentais de textos cl��ssicos chineses, elaboradas por autores com crit��rio filol��gico apurado. Observou-se que os sentidos de Shén神 se fazem presentes em resson��ncia rec��proca com diversas outras categorias da Doutrina M��dica Chinesa, como Q��氣, Xu��血, Jīng精, Q��ng情, Emo����es, Z��ng-Fǔ贓腑, ��rg��os e V��sceras, entre outras. Cada uma delas com atribui����es espec��ficas, que, por��m, se reorganizariam em resson��ncia com as outras. Assim, ao proceder a diagnose e instituir uma terap��utica direcionada a cada uma dessas categorias, o terapeuta estaria interferindo diretamente sobre Shén神 e vice versa. Shén神 poderia assumir sentidos diversos, numa vis��o de totalidade. A partir da��, percebeu-se a necessidade de estudar essas categorias em resson��ncia com Shén神, al��m da pr��pria diagnose e da terap��utica, �� luz das premissas do Pensamento Chin��s. Categorias como processo, totalidade, potencial ou efic��cia ajudaram a apreender, n��o s�� os amplos sentidos de Shén神, e suas resson��ncias, mas tamb��m as peculiaridades do ato de diagnosticar e tratar na Racionalidade M��dica Chinesa. Foi, ent��o, elaborada uma vis��o da Diagnose e da Terap��utica capaz de contemplar Shén神 e suas resson��ncias, que se espera poder utilizar nos servi��os de sa��de, contribuindo para estrat��gias de promo����o da sa��de, estreitamento de v��nculos terapeuta-paciente e maior efic��cia terap��utica na pr��tica da Racionalidade M��dica Chinesa.

Shén神: categoria estruturante da racionalidade m��dica chinesa

A Medicina chinesa divulgada no ocidente tem sido estudada de forma fragmentada entre as suas diferentes formas de express��o desenvolvidas ao longo da hist��ria do Pensamento M��dico Chin��s. Nesse sentido o texto destaca tr��s poss��veis vertentes desta express��o, que denomina: Medicina Cl��ssica Chinesa (G�� D��I ZH��NG Y��), Medicina Tradicional Chinesa (ZH��NG Y��) e Medicina Chinesa Contempor��nea (D��NG D��I ZH��NG Y��). A primeira expressa as formula����es nas obras cl��ssicas surgidas a partir do per��odo formativo da Medicina Chinesa, na Dinastia H��N (206 a.C. a 221 d.C.). A segunda como corpo te��rico e pr��tico de conhecimento que, se disseminou no Oriente em geral e, posteriormente, no Ocidente como uma continuidade da Medicina Cl��ssica Chinesa (G�� D��I ZH��NG Y��). A terceira refere-se �� corrente hegem��nica, hoje, na Rep��blica Popular da China e mais tarde nos meios ocidentais. O objetivo do trabalho �� investigar como tem sido divulgada no Ocidente por diferentes autores representantes de cada uma dessas vertentes a categoria SH��N , frequentemente traduzida no Ocidente como Mente ou Esp��rito. Para tal, leva-se em conta a notoriedade acad��mica, a familiaridade com o idioma chin��s, os pressupostos adotados, a hist��ria pessoal de cada um desses autores, entendidas como determinantes para suas apreens��es de sentidos e significados da categoria SH��N e, consequentemente, para os sentidos que assumem sua divulga����o no Ocidente. Entendendo a Medicina Chinesa como uma Racionalidade M��dica, conforme defini����o de Madel Therezinha Luz composta de seis dimens��es: cosmologia, doutrina m��dica, din��mica vital, morfologia, diagnose e terap��utica, o trabalho investiga do ponto de vista te��rico-conceitual, amparado na Filosofia e Antropologia M��dicas como a categoria SH��N relaciona-se a cada uma das dimens��es da Racionalidade M��dica Chinesa. SH��N relaciona-se com diversas outras categorias do Pensamento M��dico e Filos��fico Chin��s, n��o sendo poss��vel conceitu��-lo sem mencionar categorias, tais como D��O, Y��N Y��NG , TI��N (C��u), R��N (Homem), D�� (Terra), MING (Destino), W�� X��NG (Cinco Fases), S��N B��O (Tr��s Tesouros), GU�� e LING Manifesta-se de diferentes formas atrav��s de sua rela����o com os Z��NG F�� (��rg��os e V��sceras), interferindo no funcionamento org��nico-visceral, nos aspectos de personalidade, nas emo����es, entendidas como uma totalidade corpo-mente-esp��rito no Pensamento M��dico chin��s. SH��N est�� presente em todas as dimens��es da Racionalidade M��dica Chinesa, diferindo o grau de import��ncia dado por autores representantes de cada uma das tr��s vertentes da Medicina Chinesa. Autores representantes da Medicina Cl��ssica Chinesa (G�� D��I ZH��NG Y��) E DA Medicina Tradicional Chinesa (ZH��NG Y��) tendem a valorizar sua presen��a em todas as dimens��es. Autores representantes da Medicina Chinesa Contempor��nea (D��NG D��I ZH��NG Y��) tendem a valorizar a participa����o de SH��N na dimens��o Diagnose. Percebe-se, portanto, que SH��N ao participar de todas as dimens��es ganha o importante papel de estruturante da Racionalidade M��dica Chinesa, n��o podendo, portanto, ser negligenciado nos estudos da Medicina Chinesa, sob pena de comprometer a import��ncia da Racionalidade M��dica.

F��ng-sh��n-y��n-i. : Die Metamorphosen der Goetter. Historisch-mythologischer Roman aus dem Chinesischen /

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Fuel conditions and fire behavior characteristics of managed Picea abies and Pinus sylvestris forests in Finland

The objectives of this study were to analyze the impact of structural stand characteristics on ignition potential, surface fuel moisture, and fire behavior in Pinus sylvestris L. and Picea abies (L.) Karst stands in Finland and to explain stand-specific fire danger using the Canadian Fire Weather Index System and the Finnish Fire Risk Index. Additionally, the study analyzes the relationship between observed fire activity and fire weather indices at different stages of growing season. Field experiments were carried out in Pinus sylvestris or Picea abies dominated stands during fire seasons 2001 and 2002. Observations on ignition potential, fuel moisture, and fire behavior were analyzed in relation to stand structure and the outputs of the Finnish and Canadian fire weather indices. Seasonal patterns of fire activity were examined based on national fire statistics 1996 2003, effective temperature sum, and the fire weather indices. Point fire ignition potential was highest in Pinus clear-cuts and lowest in closed Picea stands. Moss-dominated surface fuels were driest in clear-cut and sapling stage stands and presented the highest moisture content under closed Picea canopy. Pinus sylvestris stands carried fire under a wide range of fire weather conditions under which Picea abies stands failed to sustain fire. In the national fire records, the daily number of reported ignitions presented its highest value during late fire season whereas the daily area burned peaked most substantially during early season. The fire weather indices correlated significantly with ignition potential and fuel moisture but were unable to explain fire behavior in the experimental fires. During the initial and final stages of the growing season, fire activity was disconnected from weather-based fire danger ratings. Information on stand structure and season stage would benefit the assessment of fire danger in Finnish forest landscape for fire suppression and controlled burning purposes.

Categorical Meteorological Products: Evaluation and Analysis

In meteorology, observations and forecasts of a wide range of phenomena for example, snow, clouds, hail, fog, and tornados can be categorical, that is, they can only have discrete values (e.g., "snow" and "no snow"). Concentrating on satellite-based snow and cloud analyses, this thesis explores methods that have been developed for evaluation of categorical products and analyses. Different algorithms for satellite products generate different results; sometimes the differences are subtle, sometimes all too visible. In addition to differences between algorithms, the satellite products are influenced by physical processes and conditions, such as diurnal and seasonal variation in solar radiation, topography, and land use. The analysis of satellite-based snow cover analyses from NOAA, NASA, and EUMETSAT, and snow analyses for numerical weather prediction models from FMI and ECMWF was complicated by the fact that we did not have the true knowledge of snow extent, and we were forced simply to measure the agreement between different products. The Sammon mapping, a multidimensional scaling method, was then used to visualize the differences between different products. The trustworthiness of the results for cloud analyses [EUMETSAT Meteorological Products Extraction Facility cloud mask (MPEF), together with the Nowcasting Satellite Application Facility (SAFNWC) cloud masks provided by M��t��o-France (SAFNWC/MSG) and the Swedish Meteorological and Hydrological Institute (SAFNWC/PPS)] compared with ceilometers of the Helsinki Testbed was estimated by constructing confidence intervals (CIs). Bootstrapping, a statistical resampling method, was used to construct CIs, especially in the presence of spatial and temporal correlation. The reference data for validation are constantly in short supply. In general, the needs of a particular project drive the requirements for evaluation, for example, for the accuracy and the timeliness of the particular data and methods. In this vein, we discuss tentatively how data provided by general public, e.g., photos shared on the Internet photo-sharing service Flickr, can be used as a new source for validation. Results show that they are of reasonable quality and their use for case studies can be warmly recommended. Last, the use of cluster analysis on meteorological in-situ measurements was explored. The Autoclass algorithm was used to construct compact representations of synoptic conditions of fog at Finnish airports.

Tuning the structure of surfactant complexes with DNA and other polyelectrolytes

We have carried out small-angle X-ray diffraction studies on complexes formed by the anionic polyelectrolytes, namely, sodium salts of double and single stranded (ds and ss) DNA, poly( glutamic acid) ( PGA), poly( acrylic acid) (PAA), and poly( styrene sulfonate) (PSS) with a cationic surfactant system consisting of cetyltrimethylammonium bromide ( CTAB) and sodium 3-hydroxy-2-naphthoate (SHN). All complexes have a two-dimensional (2D) hexagonal structure at low SHN concentrations. DNA-CTAB-SHN complexes exhibit a hexagonal to lamellar transition near the SHN concentration at which CTAB-SHN micelles show a cylinder to bilayer transformation. On the other hand, PGA and PAA complexes form a 2D centered rectangular phase at higher SHN concentrations, and PSS complexes show a primitive rectangular structure. These results provide a striking example of polyion specificity in polyelectrolytesurfactant interactions.

Production mechanism of superheavy nuclei in massive fusion reactions

Within the concept of the dinuclear system (DNS), a dynamical model is proposed for describing the formation of superheavy nuclei in complete fusion reactions by incorporating the coupling of the relative motion to the nucleon transfer process. The capture of two heavy colliding nuclei, the formation of the compound nucleus and the de-excitation process are calculated by using an empirical coupled channel model, solving a set of microscopically derived master equations numerically and applying statistical theory, respectively.Fusion-���ssion reactions and evaporation residue excitation functions of synthesizing superheavy nuclei (SHN)are investigated systematically and compared them with available experimental data. The possible factors that a���ecting the production cross sections of SHN are discussed in this workshop.

alpha-decay half-lives of superheavy nuclei and general predictions

The generalized liquid drop model (GLDM) and the cluster model have been employed to calculate the alpha-decay half-lives of superheavy nuclei (SHN) using the experimental alpha-decay Q values. The results of the cluster model are slightly poorer than those from the GLDM if experimental Q values are used. The prediction powers of these two models with theoretical Q values from Audi et al. (Q(Audi)) and Muntian et al. (Q(M)) have been tested to find that the cluster model with Q(Audi) and Q(M) could provide reliable results for Z > 112 but the GLDM with Q(Audi) for Z <= 112. The half-lives of some still unknown nuclei are predicted by these two models and these results may be useful for future experimental assignment and identification.

Systematic study on alpha decay half-lives of superheavy nuclei

The a-decay half-lives of a set of superheavy nuclear isotope chain from Z = 105 to 120 have been analyzed systematically within the WKB method, and some nuclear structure features are found. The decay barriers have been determined in the quasi-molecular shape path within the Generalized Liquid Drop Model (GLDM) including the proximity effects between nucleons in a neck and the mass and charge asymmetry. The results are in reasonable agreement with the published experimental data for the alpha decay half-lives of isotopes of charge 112, 114, and 116, of the element 294118 and of some decay products. A comparison of present calculations with the results by the DDM3Y effective interaction and by the Viola-Seaborg Sobiczewski (VSS) formulae is also made. The experimental a decay half lives all stand in between the GLDM calculations and VSS formula results. This demonstrates the possibility of these models to provide reasonable estimates for the half-lives of nuclear decays by a emissions for the domain of SHN. The half-lives of these new nuclei are thus well tested from the reasonable consistence of the macroscopic, the microscopic, the empirical formulae and the experimental data. This also shows that the present data of SHN themselves are consistent. It could suggest that the present experimental claims on the existence of new elements Z = 110 similar to 118 are reliable. It is expected that greater deviations of a few SHN between the data and the model may be eliminated by further improvements on the precision of the measurements.

alpha-decay half-lives and Q(alpha) values of superheavy nuclei

The alpha-decay half-lives of recently synthesized superheavy nuclei (SHN) are investigated by employing a unified fission model (UFM) where a new method to calculate the assault frequency of alpha emission is used. The excellent agreement with the experimental data indicates the UFM is a useful tool to investigate these alpha decays. It is found that the alpha-decay half-lives become more and more insensitive to the Q(alpha) values as the atomic number increases on the whole, which is favorable for us to predict the half-lives of SHN. In addition, a formula is proposed to compute the Q(alpha) values for the nuclei with Z >= 92 and N >= 140 with a good accuracy, according to which the long-lived SHN should be neutron rich. Several weeks ago, two isotopes of a new element with atomic number Z = 117 were synthesized and their alpha-decay chains have been observed. The Q(alpha) formula is found to work well for these nuclei, confirming its predictive power. The experimental half-lives are well reproduced by employing the UFM with the experimental Q(alpha) values. This fact that the experimental half-lives are compatible with experimental Q(alpha) values supports the synthesis of a new element 117 and the experimental measurements to a certain extent.

MRI diffusion tractography study in individuals with schizotypal features: A pilot study

Diffusion tensor imaging (DTI) studies have identified changes in white matter tracts in schizophrenia patients and those at high risk of transition. Schizotypal samples represent a group on the schizophrenia continuum that share some aetiological risk factors but without the confounds of illness. The aim of the current study was to compare tract microstructural coherence as measured by<br/>fractional anisotropy (FA) between 12 psychometrically defined schizotypes and controls. We investigated bilaterally the uncinate and arcuate fasciculi (UF and AF) via a probabilistic tractography algorithm (PICo), with FA values compared between groups. Partial correlations were also examined between measures of subclinical hallucinatory/delusional experiences and FA values. High schizotypes<br/>were found to have significantly higher FA values in bilateral UF only, but failed to reach significance in each hemisphere. In the whole sample there was a positive correlation between increasing FA values and measures of hallucinatory experience in the right AF. These findings suggest subtle changes in microstructural coherence are present in schizotypes. Correlations between mild hallucinatory experience and increasing FA values could indicate increasing coherence could be associated with symptom formation.

Formando o cidad��o desde o jardim-de-inf��ncia: o contributo das pr��ticas de avalia����o das aprendizagens dos educadores de inf��ncia em colabora����o com a fam��lia

A presente investiga����o procura compreender o fen��meno complexo e din��mico que �� a avalia����o das aprendizagens das crian��as em colabora����o com a fam��lia na Educa����o Pr��-Escolar (EPE) como forma de potenciar o desenvolvimento de compet��ncias pelas crian��as. Assim, e recorrendo a um estudo de caso com uma componente de investiga����o-ac����o, pretende-se (i) compreender as concep����es e pr��ticas de avalia����o de aprendizagens na EPE desenvolvidas por um grupo de educadores de uma Institui����o Privada de Solidariedade Social da regi��o centro do pa��s e (ii) potenciar, atrav��s de forma����o em contexto que contemple o desenvolvimento de estrat��gias inerentes a uma avalia����o das aprendizagens em colabora����o com a fam��lia das crian��as, o desenvolvimento profissional dos educadores de inf��ncia neste ��mbito, proporcionando experi��ncias educativas que levem as crian��as a desenvolver um conjunto de compet��ncias inerentes �� nova natureza dos saberes b��sicos de todos os cidad��os do s��c. XXI. Tomando como ideias base da investiga����o a concep����o (i) da crian��a enquanto cidad��o (Prout, 2005; Vasconcelos, 2009) e (ii) da fam��lia enquanto primeira e principal educadora das crian��as (Steves, Hough & Nurs, 2002), a investiga����o foi desenvolvida em quatro fases: Fase I ��� Formula����o de um referencial de compet��ncias para a EPE inerentes �� nova natureza dos saberes b��sicos do s��c. XXI e seu processo de transferibilidade e credibilidade; Fase II ��� Diagn��stico das concep����es dos participantes da investiga����o sobre avalia����o das aprendizagens na EPE e colabora����o Institui����o/Fam��lia; Fase III ��� Constru����o e implementa����o de um programa de forma����o para educadores de inf��ncia; Fase IV ��� Avalia����o do impacte do programa de forma����o nas concep����es e pr��ticas de avalia����o das aprendizagens dos educadores de inf��ncia. A fase I centra-se na formula����o de um referencial de compet��ncias transversais para a EPE inerentes �� nova natureza dos saberes b��sicos do s��c. XXI (Cachapuz, S��-Chaves & Paix��o, 2004) e no seu processo de transferibilidade e credibilidade atrav��s da reflex��o/discuss��o do respectivo referencial com um painel de especialistas e profissionais. Identificaram-se quatro compet��ncias transversais a serem desenvolvidas pelas crian��as centradas nas dimens��es do aprender a aprender, aprender a comunicar e a expressar-se, aprender a ser e estar e aprender a reflectir. A fase II incide no diagn��stico das concep����es de avalia����o das aprendizagens na EPE e de colabora����o Institui����o/Fam��lia dos 6 educadores de inf��ncia, 17 pais e 17 crian��as participantes no estudo, recorrendo a entrevistas, �� an��lise documental e �� observa����o de pr��ticas. A an��lise dos dados recolhidos demonstra que �� necess��rio recuperar um verdadeiro discurso did��ctico e educativo da avalia����o das aprendizagens, deixando de a conceber como sin��nimo de medida e de objectividade e melhorando as pr��ticas de avalia����o de VII modo a potenciar o desenvolvimento de compet��ncias pelas crian��as. A fase III preenche-se na constru����o e implementa����o de um programa de forma����o, creditado e correspondente a 50 horas, para educadores de inf��ncia sobre avalia����o de compet��ncias na EPE em colabora����o com a fam��lia. O programa de forma����o foi desenvolvido a partir (i) das concep����es diagnosticadas, (ii) dos indicadores da investiga����o em forma����o cont��nua e em avalia����o na EPE e (iii) de um modelo de desenvolvimento profissional baseado na reflex��o, na observa����o e supervis��o e na investiga����o-ac����o (Sh��n, 1992; Alarc��o, 2000; Rold��o, 2008; Cad��rio & Sim��o, 2011). Os indicadores obtidos demonstram que o programa de forma����o contribuiu para o enriquecimento profissional dos formandos ao n��vel da (re)constru����o de conhecimento, da reflex��o constante e colaborativa sobre as pr��ticas de avalia����o, da mudan��a de atitudes e pr��ticas de avalia����o das aprendizagens e na compreens��o mais profunda da complexidade, diversidade e necessidade de cada crian��a. Al��m disso, os indicadores obtidos tamb��m evidenciam a import��ncia de uma avalia����o das aprendizagens em colabora����o com os pais das crian��as para o desenvolvimento progressivo das compet��ncias transversais para a EPE e, consequentemente, para a obten����o de sucesso educativo. A fase IV consiste na avalia����o do impacte do programa de forma����o nas concep����es e pr��ticas avaliativas dos educadores de inf��ncia atrav��s de, �� semelhan��a da fase II, entrevistas aos 6 educadores de inf��ncia, aos 17 pais e ��s 17 crian��as, �� an��lise documental e �� observa����o de pr��ticas. Os resultados obtidos demonstram que o programa de forma����o teve impacte nas pr��ticas de avalia����o das aprendizagens a n��vel micro (decis��es no interior da sala de actividades) e, mais reduzido, a n��vel meso (decis��es a n��vel institucional). Os educadores de inf��ncia integraram nas suas pr��ticas pedag��gicas algumas estrat��gias avaliativas implementadas durante o programa de forma����o, consciencializando-se da import��ncia da avalia����o na EPE se centrar em procedimentos descritivos com enfoque na actividade da crian��a e na documenta����o e registo do trabalho realizado no dia-a-dia e do desenvolvimento de compet��ncias de cada crian��a (Gaustad, 1996; Parente, 2002). Contudo, e no que se refere �� colabora����o dos pais no processo de avalia����o das aprendizagens das crian��as, o programa de forma����o n��o proporcionou qualquer impacte nas pr��ticas avaliativas dos educadores de inf��ncia. Apesar dos discursos transparecerem uma consciencializa����o da import��ncia da fam��lia participar e influenciar a tomada de decis��es ao longo do processo de avalia����o das aprendizagens (Oliveira-Formosinho & Ara��jo, 2004), n��o foram tomadas medidas de mudan��a de pr��ticas neste sentido, permanecendo os pais das crian��as como sujeitos passivos neste processo. Uma vis��o integradora sobre os resultados obtidos ao longo da presente investiga����o revela a necessidade de se continuar a investigar e a construir novos caminhos na forma����o cont��nua dos educadores de inf��ncia de modo a recuperar um verdadeiro discurso educativo da avalia����o das aprendizagens com impacte nas pr��ticas pedag��gicas e onde a fam��lia das crian��as surja como parceira num trabalho a desenvolver colaborativamente.

Portf��lio como intrumento de forma����o reflexiva do professor

Esta disserta����o �� resultado de estudos e pesquisas sobre a forma����o reflexiva de professores, a partir do uso do portf��lio como instrumento de sistematiza����o do conhecimento. Buscou-se conhecer e compreender a utiliza����o do registro como ferramenta para monitoramento do processo de reflexividade, constru����o e reconstru����o de saberes para o desenvolvimento profissional do educador dentro do espa��o escolar. Para isto, obteve-se a colabora����o de nove professores do Educa����o Infantil e Ensino Fundamental (s��ries iniciais), que refletiram sobre suas pr��prias pr��ticas e registravam em seus portf��lios regularmente, durante seis meses. Assim, suas escritas deram as pistas necess��rias sobre a forma que percebiam os seus fazeres e tamb��m, a condi����o de acompanhar os seus progressos. A fundamenta����o te��rica do trabalho tem como refer��ncia principal autores como Sh��n, Isabel Alarc��o, Marilda Behrens, N��voa, N��gila Giesta, Zeichner, Id��lia S��-Chaves e Cec��lia Warschauer e apresenta tr��s pontos principais: o cen��rio em que se encontra a educa����o no Brasil; a real concep����o de professor reflexivo e a discuss��o sobre a import��ncia da materialidade ling����stica existente no portf��lio.

Prediction of psychosis in adolescents and young adults at high risk: results from the prospective European prediction of psychosis study

Indicated prevention is currently regarded as the most promising strategy to attenuate, delay, or even avert psychosis. Existing criteria need improvement in terms of specificity and individual risk assessment to allow for better targeted and earlier interventions.